• Tana Storani
• May 04, 2017
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Trabalhe legalmente na Irlanda

Se o seu sonho é ter uma carreira internacional, mas ‘trava’ nas barreiras legais, saiba que isso é cada vez mais possível, principalmente se você pensar em trabalhar na Irlanda, um dos 10 países que mais se destacam em Inovação, ocupando o 7º lugar, segundo o relatório do Fórum Mundial de Economia. Por lá podemos encontrar grandes potências do setor como SAP, Cisco, Apple, Microsoft e Amazon, empresas que mantêm escritórios e data centers no país. “O mercado na Irlanda está superaquecido e a procura de profissionais qualificados. Em algumas áreas específicas, as empresas estão até dispostas a pagar pelo visto de trabalho para Brasileiros que se enquadrem nesses perfis”, revela Tana Storani, career coach especializada no planejamento de carreira de profissionais expatriados, especialmente brasileiros na Irlanda, na conquista da carreira internacional.

A Irlanda possui uma cultura diferenciada, um povo alegre, receptivo e prestativo, e um dos maiores índices de qualidade de vida, segundo o IDH, tornando-se um país atrativo para o estrangeiro. Além disso, o governo irlandês segue firme no propósito de consolidar a economia local como um dos principais ‘technological hubs’ no planeta. Assim, propõe aos imigrantes o ‘Critical Skills’, uma licença de emprego do tipo Greencard que se destina a atrair pessoas altamente qualificadas para o mercado de trabalho (profissionais de TIC, engenheiros, tecnólogos profissionais, entre outros) e, desta forma, incentivá-las a morar no país. A lista também inclui profissionais da saúde, áreas de ciência e tecnologia, engenharias, marketing e outros. Vale lembrar, que somente em 2016, a Irlanda contratou mais de 500 brasileiros – entre as 7691  vagas aprovadas para estrangeiros.

Mas o visto se destina a qualquer profissional?

Há uma série de exigências, ou critérios de elegibilidade, que inclui testes e documentos aos quais o candidato será submetido e, uma vez adquirido, seguindo as regras e normativas legais, é possível solicitar outros benefícios a serem estendidos aos parceiros legais, cônjuges e familiares e até outros tipos de vistos como o Stamp4, que permite residir e trabalhar no país sem a necessidade de um visto de trabalho, sendo muito mais abrangente.

Entre os testes realizados, o Labour Market Needs Test, ou Teste de Necessidades do Mercado, relaciona todas as qualificações, habilidades e experiência do candidato para a vaga com a empresa contratante – pois a mesma precisa ter a contratação de um estrangeiro previamente aprovada conforme o regulamento da Critical Skills.

Os documentos exigidos podem ser conhecidos no formulário de candidatura prescrito e incluem informações como a descrição completa do emprego proposto, data de início, remuneração anual excluindo bônus e informações relativas às qualificações, competências ou experiência exigidas para o emprego. Também é preciso atingir o critério de remuneração, que tem como patamar mínimo 30 mil euros anuais.

O processo pode ser trabalhoso, mas vale a pena e atualmente foi facilitado pelo governo irlandês por meio de um aplicativo online.

Agora, se você pensa em transformar essa possibilidade em realidade, que tal o apoio de um profissional brasileiro especialista em contratações no mercado internacional?

Esse é o trabalho de Tana Storani recrutadora e coach de carreira focada em ajudar pessoas a construir uma carreira internacional. Com experiência em multinacionais, como Google, Paypal, Facebook e LinkedIn, atualmente, ela atua como coach de carreira, especialmente para brasileiros expatriados que encontram dificuldades na busca de emprego.

Tana conhece os entraves da legislação e igualmente as possibilidades de recrutamento locais. Por meio do trabalho de coaching de carreira internacional, o candidato recebe uma personalização estratégica de seu linkedIn, um Mock Interview (as melhores dicas para se dar bem na entrevista em inglês) e a elaboração de um currículo internacional.

Depois dessa boa notícia, o que você está esperando para dar aquele upgrade na sua carreira internacional?